O Globo “Segundo Caderno”
Terça-feira, 29 de março de 2011
“Minha Cidade”
Da Do
No arco do choro ou do jazz, Da Do, paulistano radicado no Rio, compõe temas delicados e os executa da mesma forma, sem acentos melosos. “Meditativo” é um dos destaques.
(Luiz Fernando Vianna)
Cotação: Bom
Folha de São Paulo “Guia da Folha”
29 de abril de 2011
Minha Cidade
O nome artístico do instrumentista Da Do sugere algo de oriental, mas seu quarto album, “Minha Cidade”, não deixa qualquer dúvida: sua música é brasileira. Versátil, esse paulista de 34 anos toca sax soprano e tenor, flautas, clarinete e piano; compõe as 12 faixas desse CD e também escreveu arranjos – exceto dois deles, de autoria do maestro Nelson Ayres,que contam com músicos de cordas da Osesp.
Formado pela novao-iorquina Manhattan School of Music, Da Do vem pesquisando há tempos a riqueza da nossa percussão e o fraseado do choro, em busca de uma linguagem de improvisação tipicamente brasileira. Faixas como a valsa “Infância”, a sensível balada “Meditativo” ou o samba-canção “Pra Sempre” provam que ele já encontrou o caminho certo. Sorte dos fãs da música instrumental e do jazz, não importam quais sejam as suas nacionalidades.
(Carlos Calado)
Artista: Da Do
Gravadora: Independente
Quanto: R$15,00 em média
Avaliação: bom
Jornal do Commercio
21/02/2011
Mario Russo
Minha Cidade - Da Do
Integrante do quarteto Bosanovíssima!, liderado por Thomás Improta, e do Itiberê Zwarg & Grupo (novo nome da Itiberê Orquestra Família), o saxofonista Da Do lança seu primeiro CD solo, através de um projeto que levou quatro anos para ser concluído e foi patrocinado pela AmBev, através da Lei Rouanet. Nas 12 faixas do álbum, ele se reveza, sempre com extrema maestria, nos saxofones soprano, alto e tenor, clarinete e flauta. O repertório, de sua autoria, mescla choros , sambas, boleros e bossa jazz, sempre com interpretações inventivas e ancoradas em completo rigor técnico. Com o apoio de um conjunto de cordas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), o álbum combina momentos de viva intensidade, em especial nos sambas e choros, bem como nas líricas baladas, caso de Romance e Meditativo, onde Da Do utiliza, na proporção certa, o efeito do vibrato na palheta.
O Tempo
Belo Horizonte, 09 de maio de 2011
Caderno Magazine
Por Daniel Barbosa
“Minha Cidade” – Da Do – Independente – R$12, em média
Nelson Ayres assina arranjos de “Meditativo” e “Romance”
“Minha Cidade”, quarto e mais recente álbum do compositor, arranjador e instrumentista Da Do é belo é matizado. Entrega, de início, algo entre o samba-jazz e o choro, mas logo desvia por temas intimistas (“Despedida” e “Meditativo”), por uma valsa em compasso acelerado (“Feliz”), pelo bolero (“No Correio”) e por outras praias distintas. Destaque para “Triste Esperança” – um choro algo brejeiro – e para a amaxixada “Pra Sempre”. Versátil, Da Do assina as 12 faixas, responde pelo arranjo de quase todas e toca instrumentos de sopro e piano. As ilustrações do encarte, do mineiro Marcelo Lelis, são atrativo à parte. (Daniel Barbosa)
Diário do Pará
Belém, 10 de maio de 2011.
Caderno Você – Coluna Feira do Som
Por Edgar Augusto
A cidade musical de Da Do
Egresso do grupo Bossanivíssima!, o soprista Da Do acaba de lançar o CD “Minha Cidade” sob os arranjos do pianista Nelson Ayres. Ilustrado por belas gravuras de Lelis, o disco tem pitadas de jazz em choro e samba. É, ao mesmo tempo, técnico e popular. Não tem sisudez acadêmica, tampouco abertura para concessões. Constitui-se, isto sim, numa obra tão competente quanto sensível. Destaque para “despedida”, onde Da Do toca, sozinho, pianos e saxes soprano e tenor. Também para Infância, dedicada a Toquinho.
Jornal ABC Domingo
Aldeia
Juarez Fonseca
Porto Alegre, 06 de junho de 2011
Diversidade e competência
Conhecido por tocar com Vanessa da Mata, Céu, Fafá de Belém e Diogo Nogueira, entre outros, o saxofonista e flautista Da Do tem um sólido trabalho próprio na música instrumental. Em seu quarto álbum, “Minha Cidade”, circula naturalmente por climas variados, mostrando grande qualidade também como compositor e arranjador. Seja no samba (Sorrir pra não chorar), no choro (Triste Esperança), na valsa (Feliz) ou no bolero (Romance, com orquestração para cordas de Nelson Ayres), muitas vezes com tempero jazzy, suas músicas são belas e evocativas como as 12 aquarelas do artista plástico mineiro Marcelo Lelis que ilustram o encarte. O piano de Silvia Goes brilha nos arranjos, ao lado de Renato Loyola (baixo), Celso Almeida (bateria) e Douglas Alonso (pandeiro). Nascido em São Paulo, Da Do começou a estudar música (piano) aos três anos. De 1998 a 2003 estudou na Manhattan School of Music, de Nova York. (Tratore)
Osservatorio Brasile
Giovani leoni della nuova tradizione
Scritto da Antonio Forni – 8 Giugno 2011
Si chiama “Minha Cidade” il più recente album del sassofonista, flautista, clarinettista, compositore e arrangiatore Da Do, nome d’arte del paulista Leonardo Magnelli, oggi residente a Rio de Janeiro. Il CD (che lo stesso Da Do definisce <un disco di jazz alla brasiliana>) mescola samba, choro e bossa nova con improvvisazioni be bop. Il versatile strumentista ha vissuto in Italia ed è diplomato alla Manhattan School of Music di New York.
Diário do Nordeste
Quarta-feira, 13 de julho de 2011
Independente 2011
12 faixas R$11,20
Minha Cidade
Da Do
Com uma bagagem de quem, na infância, aprendeu piano e depois passou para a flauta e o saxofone, este último como aluno da Manhattan School of Music, de Nova York, de 98 a 2003, o compositor e instrumentista paulista Leonardo Magnelli se destaca na MPB como o Da Do. Ele lança seu primeiro CD solo e autoral. Já tocou com artistas como Céu, Diogo Nogueira, Fafá de Belém e Vanessa da Matta. No disco tem chorinho, em “Funilaria” e “No Correio”, partido alto, em “Sol do Brasil”, bossa nova, em “Pedra de rio”, e bolero em “Romance”.
Jornal a Tarde
Caderno 2
Repórter: Mariana Paiva
Salvador, 02 de agosto de 2011.
Da Do
Música para os ouvidos
Foi com um pouco de cada ritmo (samba, bolero, bossa) que o saxofonista, flautista, clarinetista, arranjador e compositor Da Do criou seu trabalho mais recente, o álbum “Minha Cidade”. Neste, que é seu 4º CD, ele investe em 12 canções instrumentais boas de ouvir, todas compostas e arranjadas pelo próprio Da Do. Vale prestar especial atençãoo às belas faixas “Pra Sempre”, “Despedida”, Triste Esperança” e “Sorrir pra não chorar”. Aos 34 anos, ele acumula em seu currículos trabalhos ao lado de nomes como Vanessa da Mata, Fafá de Belém, Mariana Aydar e Otto.
Minha Cidade/ independente/ R$11,20
Mariana Paiva
Osservatorio Brasile
Indipendenti, linfa vitale della mpb/2
Scritto da Antonio Forni – 7 Ottobre 2011
Si chiama “Minha Cidade” il più recente album del sassofonista, flautista, clarinettista, compositore e arrangiatore Da Do, nome d’arte del paulista Leonardo Magnelli, oggi residente a Rio de Janeiro. Il CD (che lo stesso Da Do definisce <un disco di jazz alla brasiliana>) mescola samba, choro e bossa nova con improvvisazioni be bop. Il versatile instrumentista ha vissuto in Italia ed è diplomato alla Manhattan School of Music di New York.
The Monterey County Herald,
January 22nd/28th, 2004
Hot Music
And now, as Monty Phyton used to say, for something different: Brazilian percussionist Helcio Milito, who has been playing for years at the Inn at Spanish Bay, has asked a fellow Brazilian musician to join him for a two-week-plus stint in the Lobby Lounge there.
“Da Do is one of the best of a new generation of Brazilian musicians playing today,” he said , “so I invited him to come to this country to play with my band.”
Da Do (Leonardo Magnelli is his full name) plays flute and tenor/soprano saxes and will join the Helcio Milito Trio (with Bob Basa on guitar) from 7-11 Thursday through Sunday, Feb. 8:00!
Jornal O Pasquim
nº 50, de 02/2004
Silvio Lancellotti
Restaurante Massimo, meio de tarde, o salao se esvazia da clientela feliz. Fico na mesa do próprio, a papear sobre a vida e sobre o País. Aparece um jovem elegante, mas bastante tímido, que se diz músico, quer uma chance de se exibir. Infelizmente, diz Massimo, o seu restaurante já tem pianistas. O jovem observa que toca flauta e saxofones, o tenor e soprano. De nome Da Do, que integra um duo, com Gustavo Saiani, guitarrista. Eu me interesso pela parceria incomum. Entro em papo. Digo que desejo ouvir o duo. Da Do me agracia com um CD, intitulado “Whisky com Guaraná”, gravado em Nova York, março de 2002. O dilema de costume, um talento à procura de trabalho. E que talento exibe com Saiani. Passei horas deliciosas a escutar o CD, temas de Bossa Nova, Tom Jobim, os manos Valle, Menescal, Maurício Einhorn e Durval Ferreira. Bom gosto magistral, que se completa em “Estate”, de Bruno Martino, canção eternizada por João Gilberto. Quem pretender saborear “Whisky com Guaraná:, procure Da Do: leonardomagnelli@hotmail.com ou (11) 81330695.
Diário do Pará
Belém, quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Feira do Som
Edgar Augusto
feiradosom@globo.com
Zanzando com Da Do
O quinto CD do saxofonista Da Do prima pelo improviso jazzístico, mas segura temas populares e se expõe de forma leve, radiofônica. Com Silvia Góes (piano), Zéli Silva (baixo acústico), João Parahyba (bateria) e Marcos Esguleba (percussão), mistura bossa nova com maracatu (“Planejando as férias”), traz um choro pianístico com influência de Radamés Gnattali (“Voltando pra casa”) e ainda carrega samba jazz (“Bem vindo ao Brasil”) e xote (“Passeando”), além de samba de gafieira (“Cozinha”). Prova de forma contundente que música instrumental bem feita também pode soar descomplicada e agradável. Da Do zanzou mesmo e agradou. Ouçam as faixas do trabalho pela “Feira do Som” (Rádio Cultura).
Zero Hora
Porto Alegre, 11 de outubro de 2014
Coluna Paralelo 30
Por Juarez Fonseca
Zéli Silva é o baixista do saxofonista/clarinetista/flautista Da Do, igualmente paulistano, neste quinto disco. Embora ele também seja um jazzista, formado nos EUA (onde viveu de 1998 a 2003), sua música instrumental tem um caráter fortemente brasileiro, pois sempre estudou muito choro e sua linguagem de improvisação. Sem contar que, entre outros, tem tocado samba com Paulinho da Viola e o baterista de seu quinteto seja João Parahyba, ex-Trio Mocotó. Marcado pelo ótimo piano rítmico de Silvia Góes, um samba abre o CD. Depois vem um choro nos moldes de Radamés Gnattali. Mais adiante, um samba de câmara, com orquestra de cordas, seguido por outro choro, este com tempero de Ernesto Nazareth. Tem ainda samba de gafieira, samba-jazz e até um dançante fox-choro. Autor e arranjador de todos os temas, Da Do é ainda um grande melodista. CD independente, distribuição Tratore, R$25.
Jornal do Comércio
São Paulo, 06 de maio de 2011
De todos os instrumentos
Aquiles Rique Reis
Hoje falarei sobre “Minha Cidade”, o quarto e independente álbum da carreira de Da Do, saxofonista, flautista, pianista, clarinetista e compositor paulistano.
Para começar, às composições: o CD traz doze músicas de sua autoria, sambas, baladas, choro, bolero, valsas e sambas-canções com a visão plural de um músico que não se deixa prender por modismos nem por dogmas musicais.
Com a cabeça instigada, Da Do deixa transparecer que seu sopro macio traz das flautas um assobio aconchegante, cercado por harmonias que preenchem compassos e lhe dão caloroso suporte. Com uma respiração impecável, confere aos saxes soprano e alto o impulso que melhor traduz a excelência dos instrumentos. Com sua modernidade impregnada por uma memória musical que se solidificou em estudos na Manhattan School of Music, de Nova York o clarinete traduz forma como Da Do sente a música contemporânea. Com suas mãos inquietas, mas atentas à sonoridade, seu piano ecoa com uma delicadeza e a precisão de um artífice.
Contando com um pequeno, mas seleto grupo de instrumentistas para interpretá-los – Silvia goes, piano; Renato Loyola, baixo e produção do álbum; Celso Almeida, bateria; e Douglas Alonso, percussão-, com exceção de dois arranjos criados pelo pianista Nelson Ayres e do arranjo feito em parceria com Renato Loyola, os outros nove são de Da Do.
O desempenho de cada músico é um grande recurso à disposição dos temas gravados. Esses registros, aliás, ganham mixagens eficazes que, ao realçar ricas nuances, permitem ao ouvinte estabelecer contato direto com cada instrumento e lhe dão a possibilidade de admirá-los e a seus executantes.
A capa e o encarte do CD contam com um requintado tratamento gráfico, no qual se destacam as belíssimas ilustrações do artista plástico Marcelo Lelis, desenhadas para dar forma viva a cada um dos temas presentes do disco.
Conhecedor dos meandros das variedades rítmicas e harmônicas da m´¨sica brasileira, a Da Do interessa mesclá-la ao fraseado jazzístico. Antes de prosseguir, porém, um aparte: é impressionante a capacidade de improviso do moço. Seus sopros e suas mãos acompanham fielmente o raciocínio do instrumentista. Se a este cabe o desejo de percorrer notas em um levada desabalada, o sopro acompanha tal intuito com fidelidade canina. Se ao instrumentista cabe o prazer de se fazer musicalmente romântico, lá estão suas mãos prontas para acompanhar tal desejo.
“Minha Cidade” confirma a possibilidade de fazer da música nacional algo ainda mais rico, renovado e pleno de variações. É a música instrumental brasileira valendo-se de sua criatividade para construir uma ponte unindo manifestações musicais tão díspares e ao mesmo tempo tão próximas.
Assim é o Da Do, chiclete ele mistura com banana (é o sambajazz, meu irmão) e o Tio Sam e também nós ficamos de queixo caído, impressionados com o resultado pleno de ricas misturas de conteúdo e expressão.
Aquiles Rique Reis
Músico e vocalista do MPB4
Segundo Caderno, de 29/03/2011 - Luiz Fernando Vianna
Jornal Folha de São Paulo, de 29/04/2011 - Carlos Calado
Jornal do Brasil nº 22, de 16/02/2011 pág 22 e 23- Rachel Almeid
Jornal O Estado de Minas, de 03/05/2011 - Kiko Ferreira
Jornal do Commercio, de 21/02/2011 - Mario Russo
Jornal Diário do Comércio, de 06/05/2011 - Aquiles Rique Reis
Jornal O Tempo, de 09/05/2011 - Daniel Barbosa
Jornal Diário do Pará, de 10/05/2011 - Edgar Augusto
Jornal ABC, de 06/06/2011 - Juarez Fonseca
Osservatorio Brasile, de 08/06/2011 - Antonio Forni
Diário do Nordeste, de 13/07/2011 - Dellano Rios
Jornal a Tarde, de 02/08/2011 - Mariana Paiva
Osservatorio Brasile, de 07/10/2011 - Antonio Forni
The Monterey County Herald, Janeiro 22-28, 2004 Hot Music - página 2
Jornal O Pasquim nº 50, de 02/2003 - Silvio Lancellotti
Revista Caras
Diário do Pará - Belém, quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Zero Hora - Porto Alegre, 11 de outubro de 2014
Jornal do Comércio - São Paulo, 06 de maio de 2011
Jornal Estado de Minas - 7 de outubro de 2014
Blog do crítico ACM (RJ) - 15 de novembro de 2014
Jornal Hoje em Dia - 17 de novemvro de 2014
Jornal A Tarde - Salvador, 02 de dezembro de 2014
Paulicéia do Jazz - 6 de dezembro de 2014
Ziriguidum.com
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CD Zanzando
Show Zanzando no Sesc Instrumental
Entrevistas de Tv e rádio
Show CD "Minha Cidade" no Rio de Janeiro
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